Há feridas que não deixam marcas visíveis. Há gritos que ninguém ouve. E há prisões sem grades, feitas de medo, de culpa e de silêncio. A violência contra as mulheres nem sempre começa com um murro. Quase sempre, começa com uma crítica disfarçada, uma desvalorização constante, um “estás a exagerar”. Aos poucos, a mulher perde o brilho, a voz e a confiança — até ficar presa numa teia quase invisível. A violência tem muitas formas: Emocional – quando te humilham, isolam ou controlam. Física – quando te empurram, agarram ou batem. Sexual – quando te tocam ou obrigam sem o teu consentimento. Económica – quando te impedem de trabalhar ou controlam o teu dinheiro. A violência nunca é amor. E a culpa nunca é tua. Se conheces alguém que possa estar a viver isto: Ouve com empatia. Oferece apoio. Lembra-lhe que é digna de amor saudável. E se és tu quem precisa de ajuda, há esperança. Jesus vê, cura e liberta. “O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido.” (Salmo 34:18) Pede ajuda: Emergência – 112 Linha Nacional de Emergência Social – 144 APAV – 116 006 Não te cales. Denuncia. Encontra Esperança. Já fazes parte da nossa comunidade? Segue-nos no Instagram! @rtmmulheresesperanca Esperança para as mulheres de todo o mundo e através das gerações. Encontra esperança hoje! Produção: RTM, a Rádio de Portugal
ME – As Teias da Violência - Emocional, física e sexual.
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